Como o albinismo pode ser classificado?

Pode ser classificado em duas categorias clínicas:

(I) não sindrômica – inclui o albinismo oculocutâneo (OCA) e seus subtipos (OCA1 a OCA8), o albinismo ocular (OA1) e a hipoplasiafoveal (FHONDA); enquanto no OCA a deficiência/ausência de melanina afeta os olhos, a pele e as estruturas relacionadas a ela (pele, pelos e cabelos), no OA e na FHONDA a falta de melanina afeta apenas o sistema visual.

(II) Sindrômica – inclui a Síndrome de Chediak-Higashi (CHS) e a Síndrome de Hermansky-Pudlak (HPS) e seus subtipos (HPS1 a HPS11); as formas sindrômicas apresentam, além da hipopigmentação, comprometimento do sistema respiratório, imunológico e circulatório.

Vale ressaltar que, independentemente de raça/etnia/cor da pele, sexo, classe social, o albinismo acomete todos os grupos populacionais, e em praticamente todos os países do mundo com prevalências variadas.

Referências

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Ações estratégicas de cuidado em saúde para pessoas com albinismo: orientações técnicas para gestores e trabalhadores da Atenção Primária à Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de Saúde da Família. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

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