Podcasts – Momento Telessaúde Bahia

#133 Pacientes com síndrome do ovário policístico e uso de métodos contraceptivos

O podcast aborda o tema da Síndrome do Ovário Policístico (SOP), uma das condições endócrinas mais comuns que afetam mulheres em idade reprodutiva. Neste conteúdo, são exploradas as manifestações clínicas, os métodos de diagnóstico, a importância do diagnóstico precoce, além das indicações e contraindicações para o uso de anticoncepcionais hormonais combinados (AHC).

Referências: 

1. Protocolos FEBRASGO caderno científico [Internet]. Available from: https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/Vol.Z47ZnZ9Z-Z2019.pdf

2. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Secretaria de Atenção Especializada à Saúde –  SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Portaria Conjunta no 6, de 2 de Julho de 2019. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Síndrome de Ovários Policísticos. [Internet]. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/pcdt/arquivos/2019/pcdt-sindrome-dos-ovrios-policsticos.pdf

3. Amiri M, Nahidi F, Yarandi RB, Khalili D, Tohidi M, Tehrani FR. Effects of oral contraceptives on the quality of life of women with polycystic ovary syndrome: a crossover randomized controlled trial. Health and Quality of Life Outcomes. 2020 Aug 31;18(1).

Conteudistas: 

Juliana Almeida Brito de Santana, estudante do 8° semestre de Enfermagem da Universidade do Estado da Bahia

Naiane Anastacio Cruz, estudante do 8° semestre de Enfermagem da Universidade do Estado da Bahia

Locução: Naiane Anastacio Cruz e Juliana Almeida Brito de Santana

Telessaúde Bahia –  #133 Pacientes com síndrome do ovário policístico e uso de métodos contraceptivos. ANO 2024.

Ouça em: https://youtu.be/IfIi69QyDPA

#132 Triagem auditiva neonatal

O podcast discute o tema da Triagem Auditiva Neonatal (TAN), procedimento realizado por profissionais da Fonoaudiologia, preferencialmente logo após o nascimento dos neonatos. São abordados aspectos técnicos, como indicadores de risco e exames utilizados, assim como alguns aspectos psicossociais envolvidos na devolutiva à família, desde a idealização do filho perfeito até a importância da postura acolhedora por parte do profissional.

Referências: 

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal Brasília: MS; 2012.

Conteudistas: 

Amanda Souza Rodrigues, estudante do 9º semestre de Psicologia (UFBA) e extensionista do Projeto para Acolhimento, Informação e Suporte a Familiares de Crianças surdas (PAIS) / UFBA

Desirée De Vit Begrow, fonoaudióloga, Doutora em Educação, Professora do Departamento de Fonoaudiologia da UFBA, coordenadora do Projeto para Acolhimento, Informação e Suporte a Familiares de Surdos (PAIS)/UFBA.

Locução: Amanda Souza Rodrigues

Telessaúde Bahia –  #132 Triagem auditiva neonatal. ANO 2024.

Ouça em: https://youtu.be/nJqoELfODpY

#131 Epilepsia, estigma e inclusão social: reflexões das ações de saúde na Atenção Básica

O podcast aborda  a epilepsia,  seus aspectos clínicos, e também o estigma que a cerca. 

Referências:

 Ministério da Saúde (BR). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Epilepsia. [Internet]. Conitec. http://antigo-conitec.saude.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2019/Relatorio_PCDT_Epilepsia_CP13_2019.pdf. Publicado em 2019. Acessado em 28 de Fevereiro de 2024..

Ministério da Saúde (BR). Epilepsia: conheça a doença e os tratamentos disponíveis no SUS. [Internet]. Gov.br. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/marco/epilepsia-conheca-a-doenca-e-os-tratamentos-disponiveis-no-sus. Publicado em março de 2022. Acessado em 28 de Fevereiro de 2024.

Braga PPP, et al. A estigmatização da epilepsia e os impactos na qualidade de vida dos pacientes: contextualização e perspectivas de superação. Rev Cient FacMais. 2023;20(1):99-110.

SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade). A epilepsia na atenção primária. [Internet]. https://www.sbmfc.org.br/noticias/a-epilepsia-na-atencao-primaria/. Publicado em 26 de Março de 2019. Acessado em 28 de Fevereiro de 2024.

Conteudista:  Tatiane Reis Bonfim Barreto – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS.

Telessaúde Bahia –  Epilepsia, estigma e inclusão social: reflexões das ações de saúde na Atenção Básica. ANO 2024.

Ouça em: https://youtu.be/1pMPFwKanJY

#130 Diagnóstico diferencial de arbovirores

O podcast traz algumas informações sobre o diagnóstico diferencial das Arboviroses. Pois, estas incluem um grupo de doenças causadas pelos arbovírus ( vírus da dengue, zika, febre Chikungunya e da febre amarela) que são transmitidos pelos artrópodes, principalmente os mosquitos. As arboviroses apresentam sinais e sintomas comuns entre si, como febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. Algumas características podem ajudar a diferenciá-las. Saiba como identificar cada caso.

Referências:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Dengue : diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança – 6. ed. [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2024. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/dengue/dengue-diagnostico-e-manejo-clinico-adulto-e-crianca

Bahia. Secretaria Estadual de saúde. Vigilância em saúde/ Vigilância Epidemiológica/ Plano de Contingência Estadual das Arboviroses – 2024 a 2026 https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2024/02/PlanoEstadualContingenciasArboviroses2024_2026__versao_final__PDF.pdf

Bahia. Secretaria Estadual de saúde. Vigilância em saúde/ Vigilância Epidemiológica/ Doenças de Transmissão Vetorial. Arboviroses – Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela. Site: https://www.saude.ba.gov.br/suvisa/vigilancia-epidemiologica/doencas-de-transmissao-vetorial/arboviroses-dengue-chikungunya-zika-e-febre-amarela/

Brasil. Guia de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2022. Disponível em: https:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_ saude_5ed_rev_atual.pdf. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf

Conteudistas:  Bruno Américo Pessoa e Mariângela Vieira  – Teleconsultor e telerreguladora médicos do Telessaúde.

Locução: Luísa G. Larchert Carvalho Dias – enfermeira, apoiadora estratégica do Telessaúde Bahia.

Telessaúde Bahia –  Diagnóstico diferencial das arboviroses. ANO 2024.

Ouça em – https://youtu.be/Gx0oYN50aa0

#130 Diagnóstico diferencial de arbovirores

O podcast traz algumas informações sobre o diagnóstico diferencial das Arboviroses. Pois, estas incluem um grupo de doenças causadas pelos arbovírus ( vírus da dengue, zika, febre Chikungunya e da febre amarela) que são transmitidos pelos artrópodes, principalmente os mosquitos. As arboviroses apresentam sinais e sintomas comuns entre si, como febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. Algumas características podem ajudar a diferenciá-las. Saiba como identificar cada caso.

Referências:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Dengue : diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança – 6. ed. [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2024. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/dengue/dengue-diagnostico-e-manejo-clinico-adulto-e-crianca

Bahia. Secretaria Estadual de saúde. Vigilância em saúde/ Vigilância Epidemiológica/ Plano de Contingência Estadual das Arboviroses – 2024 a 2026 https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2024/02/PlanoEstadualContingenciasArboviroses2024_2026__versao_final__PDF.pdf

Bahia. Secretaria Estadual de saúde. Vigilância em saúde/ Vigilância Epidemiológica/ Doenças de Transmissão Vetorial. Arboviroses – Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela. Site: https://www.saude.ba.gov.br/suvisa/vigilancia-epidemiologica/doencas-de-transmissao-vetorial/arboviroses-dengue-chikungunya-zika-e-febre-amarela/

Brasil. Guia de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2022. Disponível em: https:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_ saude_5ed_rev_atual.pdf. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf

Conteudistas:  Bruno Américo Pessoa e Mariângela Vieira  – Teleconsultor e telerreguladora médicos do Telessaúde.

Locução: Luísa G. Larchert Carvalho Dias – enfermeira, apoiadora estratégica do Telessaúde Bahia.

Telessaúde Bahia –  Diagnóstico diferencial das arboviroses. ANO 2024.

Ouça em – https://youtu.be/Gx0oYN50aa0

#129 Cuidados pós-relação sexual insegura e o uso da PEP

O podcast aborda informações sobre o uso da Profilaxia Pós Exposição (PEP), critérios para o uso, e cuidados para evitar a transmissão do HIV e demais ISTs.  

Referências:

Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis. PEP. Gov.br. Disponível em:   https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/pep-profilaxia-pos-exposicao-ao-hiv/pep. Acessado em 13 de fevereiro de 2024.

Manejo de exposições não ocupacionais ao HIV e Hepatites B e C em adultos. In: UpToDate ,Aberg JA. 2024. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/management-of-nonoccupational-exposures-to-hiv-and-hepatitis-b-and-c-in-adults?search=profilaxia%20pos%20exposicao&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acessado em 13 de fevereiro de 2024. 

Conteudista:  Tatiane Reis Bonfim Barreto – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS.

Telessaúde Bahia –  Cuidados após relação sexual insegura. ANO 2024.

Ouça em – https://youtu.be/B15nevWWmJ8

#128 Acolhimento à saúde da pessoa com pé diabético na APS

O podcast traz algumas estratégias que podem e devem ser adotadas pelas equipes de saúde da família no que tange o desenvolvimento de ações de prevenção do pé diabético e o acolhimento à saúde mental das pessoas que convivem com este agravo.

Referências:

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde. Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica Brasília: MS; 2016.

OLIVEIRA, J. Pé diabético e depressão: impactos na qualidade de vida do idoso. Dissertação (Especialista em fisioterapia) – Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais, p.22. 2016.

Brasil bate recorde de amputações de pés e pernas em decorrência do diabetes. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, São Paulo, 20 set. 2023. Disponível em: Brasil bate recorde de amputações de pés e pernas em decorrência do diabetes – SBACV. Acesso em: 22 dez. 2023.

Conteudista:  Maurício Brito dos Santos – Bacharel em saúde (UFBA), médico (UFBA) e residente em Medicina de Família e Comunidade (FESF-SUS)

Ouça em – https://youtu.be/2d7VfNNjzH

#127 Política Estadual de Atenção Integral à Saúde das Pessoas com albinismo no estado da Bahia

O podcast aborda informações sobre a Política Estadual de Atenção Integral à Saúde das Pessoas com albinismo no estado da Bahia, criada em 10/03/2022. Conceitua albinismo e suas principais características. Destaca as Diretrizes para Implantação da Política e funcionamento da Linha de Cuidado, além das responsabilidades da Gestão Estadual e Municipal.

Conteudista: Priscila Caldas Borges – médica , residente de Medicina de Família e Comunidade  FESF – SUS

Ouça em – https://youtu.be/hIHHz7m-XpE

#126 Combate à tuberculose

 

Conteudista: Priscila Caldas Borges – médica , residente de Medicina de Família e Comunidade  FESF – SUS

Ouça em – https://youtu.be/Ib_Opot7bjw

#125 Acolhimento à mulher vítima de violência.

Referências:

BRASIL. Lei n.º 11.340/2006. Lei Maria da Penha. Planalto.

BRASIL. Lei n.º 10.778, de 24 de novembro de 2003. Planalto https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women#:~:text=As%20Na%C3%A7%C3%B5es%20Unidas%20definem%20a,em%20vida%20p%C3%BAblica%20ou%20privada%22. http://www.mulheres.ba.gov.br/2023/04/3701/Mulheres-vitimas-de-violencia-veja-lista-com-servicos-de-apoio-juridico-e-psicologico-gratuitos-oferecidos-na-Bahia.html https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/703745/2/Protocolo%20de%20viol%C3%AAncia%20contra%20mulher.pdf http://www.mulheres.ba.gov.br/2023/03/3684/Bahia-e-o-estado-com-mais-feminicidios-do-Nordeste.html https://sites.usp.br/generoviolenciaesaude/wp-content/uploads/sites/748/2021/05/protocolo_de_atendimento.pdf

Conteudista: Érica Santana – assistente social da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia.

Ouça em – https://youtu.be/I11dJoGDOD0

#124 Estratificação de risco de diabetes mellitus

Referências:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

Guia de Referência Rápida. Diabetes Mellitus Superintendência de Atenção Primária Versão PROFISSIONAIS.2013.Disponível em: https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111923/GuiaDM.pdf. Acesso em: 19 de outubro de 2023.

 

Conteudista: Naiara F. Carvalho de Andrade – Teleconsultora Enfermagem do Telessaúde Bahia.

Ouça em: https://youtu.be/VK7BRJH63FE

#123 Prevenção a violência na primeira infância

O podcast aborda sobre a prevenção da violência na primeira infância e suas implicações na saúde e desenvolvimento das crianças.

Referências:

Brasil. Lei Nº8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da União.16 jul 1990

Brasil. Ministério da Saúde. Caderno do gestor do PSE . Caderno do gestor do PSE / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

E, Krug E, Dahlberg L, Mercy J, Zwi A, Lozano R. Relatório mundial sobre violência e saúde [ Internet]. 2002. Available from:https://opas.org.br.br/wp-content/uploads/2015/09/relatorio-mundial-violenca-saude-1.pdf

Hilário JSM, Henrique NCP, Santos JS, Andrade RD, Fracolli LA, Mello DF de. Desenvolvimento infantil e visita domiciliar na primeira infância: mapa conceitual. Acta paulista de Enfermagem.2022;35. 

Monteiro F de O. Plantão social: espaço privilegiado para identificação/notificação de violência contra crianças e adolescentes. Serviço Social e Sociedade. 2010. set; (103) 476–502. 

Prevenção de violência contra crianças. Comitê Científico Núcleo Ciência pela infância Estudo [Internet]. Available from: https://ncpi.org.br/wp-content/u´loads/2023/03/NCPI_WP10_Prevencao-de-violencia-contra-crianças.pdf

Conteudista: Yasmim Conceição Brito – Assistente social, especialista em Saúde Pública.

Ouça em: https://youtu.be/E5-YSpO0pmk

#122 Estratificação de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica.

O podcast aborda sobre Estratificação de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica

Referências:

Barroso et a. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Disponível em: https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-abc-116-03-0516.x27815.pdf. Acesso em: 20 de setembro de 2023.

Conteudista: Fabiane Oliveira Trindade – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS.

Gravação: Naiara F. Carvalho de Andrade – Teleconsultora Enfermagem

 Ouça em: https://youtu.be/Pd2KrZkG62E

#121 Amamentação

O podcast aborda sobre os benefícios da amamentação e discorre sobre a Campanha Agosto Dourado.

Referências:

1.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em estabelecimentos de saúde e a legislação / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Promovendo o aleitamento materno. 2ª edição, revisada. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

3. Amamentação ajuda a prevenir câncer de mama e outras doenças | Agência Brasil (ebc.com.br), acessado em 16 de agosto de 2023.

4.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia Alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília. Ministério da Saúde, 2021.

Conteudista: Fabiane Oliveira Trindade – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS.

Ouça em :  https://youtu.be/spi9k6B8JE8

#120 Doenças de Chagas

O podcast aborda sobre aspectos de extrema importância quanto ao preenchimento do prontuário odontológico do e-SUS. O prontuário como um documento oficial (tanto para uso judicial quanto pericial), segundo o código de ética odontológica e roteiro para preenchimento do PEC.

Referências:

1- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Doença de Chagas. Outubro 2018, nº 397. 2- Lima RS, Teixeira AB, Lima VLS. Doença de Chagas: uma atualização bibliográfica. RBAC. 2019;51(2): 103-106.

 Conteudista: Natália Martins Souza Mesquita – Bacharela em Saúde (UFBA), Cirurgiã-Dentista (UFBA), Residente em Saúde da Família (FESF-SUS/FIOCRUZ)

Ouça em : https://youtu.be/OIqkWmCaOnI

#119 Preenchimento da ficha de atendimento odontológico individual no PEC

O podcast aborda sobre aspectos de extrema importância quanto ao preenchimento do prontuário odontológico do e-SUS. O prontuário como um documento oficial (tanto para uso judicial quanto pericial), segundo o código de ética odontológica e roteiro para preenchimento do PEC.

Conteudista: Natália Martins Souza Mesquita – Bacharela em Saúde (UFBA), Cirurgiã-Dentista (UFBA), Residente em Saúde da Família (FESF-SUS/FIOCRUZ)

Ouça em : https://youtu.be/64e_zx7h0cA

#118 Transtornos no puerpério

O podcast orienta sobre como o profissional da atenção básica pode reconhecer e ajudar uma mulher em depressão pós-parto.

Referências:

1. BRASIL. Ministério da Saúde (site). Depressão pós-parto. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao-pos-parto

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32).

3. DUNCAN, Bruce B; SCHIMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. xvii, 1600p.

4. THEME Filha MM, AYERS S, da Gama SG, LEAL M do C. Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study, 2011/2012. J Affect Disord. 2016 Apr;194:159-67. doi: 10.1016/j.jad.2016.01.020. Epub 2016 Jan 21. PMID: 26826865.

Conteudista: Ana Flávia Barros Cruz – enfermeira teleconsultora – Núcleo Telessaúde Bahia – FESF-SUS.

Ouça em :

Telessaúde Bahia – #118. Transtornos no puerpériohttps://youtu.be/8BxcSZy_xP0

#117 Manejo da rinite alérgica na Atenção Básica de Saúde

O podcast aborda informações importantes sobre Manejo da rinite alérgica na Atenção Básica de Saúde. Definição, epidemiologia, apresentação clínica.

Referências:

1-Duncan, Bruce B; Schmidt, Maria Inês; Giugliani, Elsa R. J; Duncan, Michael Schmidt; Giugliani, Camila. Porto Alegre; Artmed; 5 ed; 2022.

2- Segunda Opinião Formativa – SOF, Promoção da Saúde, Quais orientações podem ser dadas pelo Agente Comunitário de Saúde a usuários com rinite alérgica?, Núcleo de Telessaúde Sergipe, 31 maio 2016, ID: sofs-23694

Conteudista: Bruno Pessoa – Médico Teleconsultor – Núcleo Telessaúde Bahia – FESF-SUS. Narração: Elis Carla Costa Matos Silva – Enfermeira Teleconsultora – Núcleo Telessaúde Bahia – FESF-SUS.

Ouça em :

Manejo da rinite alérgica na Atenção Básica de Saúde – Episódio I: https://youtu.be/6AiFkxGdJNI

Manejo da rinite alérgica na Atenção Básica de Saúde – Episódio II: https://youtu.be/579Ax_9jaN4

#116 Pré-eclâmpsia e eclâmpsia

O podcast aborda informações importantes sobre pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Definição, epidemiologia, apresentação clínica, critérios diagnósticos e orientações de cuidado durante o pré-natal.

Referências:

(1) Pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Disponível em https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-na-gesta%C3%A7%C3%A3o/pr%C3%A9-ecl%C3%A2mpsia-e-eclampsia. Acesso em 11 de Maio de 2023.

(2) Pré-eclâmpsia: prevenção. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/prevention?search=pre%20eclampsia&topicRef=6814&source=see_link. Acesso em 11 de Maio de 2023.

(3) Pré- eclâmpsia: características clínicas e diagnóstico. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/prediagnosissearch=pre%20eclampsia&source=search_result&selectedTitle=1~150&usag e_type=default&display_rank=1. Acesso em 11 de Maio de 2023

(4) Uso de aspirina em baixa dose durante a gravidez. Disponível em https://www.acog.org/clinical/clinicaopinion/articles/2018/07/low-dose-aspirin-use-during-pregnancy. Acesso em 17 de Maio de 2023. (5) Peraçoli JC, Costa ML, Cavalli RC, de Oliveira LG, Korkes HA, Ramos JGL, Martins-Costa SH, de Sousa FLP, Cunha Filho EV, Mesquita MRS, Corrêa Jr MD, Araujo ACPF, Zaconeta AM, Freire CHE, Poli-de-Figueiredo CE, Rocha Filho EAP, Sass N. Pré-eclampsia – Protocolo 2023. Rede Brasileira de Estudos sobre Hipertensão na Gravidez (RBEHG), 2023

Conteudista: Tatiane Reis Bonfim Barreto – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS. Telessaúde Bahia – Pré-eclâmpsia e eclâmpsia. ANO 2023.

Ouça em – 

 Pré-eclâmpsia e eclâmpsia – Episódio I: https://youtu.be/62m-iz2kxjI 

 Pré-eclâmpsia e eclâmpsia – Episódio II:https://youtu.be/sndeHEBAI3w

 

#115 Infecção pelo vírus Sincicial Respiratório

O podcast aborda informações importantes sobre a infecção aguda pelo vírus Sincicial Respiratório (VSR). Epidemiologia, apresentação clínica , diagnóstico e tratamento de um acometimento à saúde frequente.

Referências:

1.  DIVE/SUV-SC. VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO. 2022. Disponível em https://dive.sc.gov.br/phocadownload/GEDIM/VSR-Saiba-Mais.pdf. Acesso em 09 de maio de 2023.
 
2. FIOCRUZ. Fiocruz alerta para prevenção do Vírus Sincicial Respiratório (VSR). 2022. Disponível em https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-alerta-para-prevencao-do-virus-sincicial-respiratorio-vsr. Acesso em 09 de maio de 2023.
 
3. GONÇALVES, JRS; BHERING, CA. Vírus Sincicial Respiratório (VSR): Avanços Diagnósticos. Revista de Saúde. 2021 Dez./Mar.; 12 (1): 55-63.
 
4. JIMENEZ-AGUILLAR, R. et al. Caso clínico: vírus sincicial respiratório. Revista Médica del Instituto Mexicano del Seguro Social. Vol 5, n2. 2018.
 

Conteudista: Thayná Morais de Jesus – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS.

Telessaúde Bahia – Infecção pelo vírus Sincicial Respiratório. ANO 2023.

Ouça em: https://youtu.be/62m-iz2kxjI

#114 Combate ao comportamento sedentário em crianças: A importância da atividade física - Ep. 1.

O podcast aborda informações relevantes sobre ao comportamento sedentário em crianças, explicando o que é destacando a importância da atividade física nesse contexto.

Referências: 

Atividade física, comportamento sedentário e sono para crianças com menos de 5 anos de idade [Internet]. [cited 2023 Mar 9]. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/311664/9786500208764-por.pdf2

 

Guerra PH, Mielke GI, Garcia LMT. Comportamento Sedentário. Corpo consciência [Internet]. 2014 [cited 2023 Mar 9];23–36. Available from:periodicoscientificos.ufmt.be/pjs/index.php/corpoconsciencia/article/wiew/3568/251123.

Htps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_pse_atividade_fisica.pdf.

 

Conteudistas: Elis Carla Costa Matos Silva – Enfermeira Teleconsultora. Núcleo Telessaúde Bahia

 

Telessaúde Bahia – Combate a comportamento sedentário em crianças: A importância da Atividade física – Parte. 1. ANO 2023. 

Ouça em: https://youtu.be/6me61lI-9Ao

Telessaúde Bahia – Combate a comportamento sedentário em crianças: A importância da Atividade física – Parte. 2. ANO 2023. 

Ouça em: https://youtu.be/w1oD9YxV-fQ 

#113 Combate ao comportamento sedentário em crianças: A importância da atividade física - Ep. 1.

O podcast aborda informações relevantes sobre ao comportamento sedentário em crianças, explicando o que é destacando a importância da atividade física nesse contexto.

Referências: 

Atividade física, comportamento sedentário e sono para crianças com menos de 5 anos de idade [Internet]. [cited 2023 Mar 9]. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/311664/9786500208764-por.pdf2

 

Guerra PH, Mielke GI, Garcia LMT. Comportamento Sedentário. Corpo consciência [Internet]. 2014 [cited 2023 Mar 9];23–36. Available from:periodicoscientificos.ufmt.be/pjs/index.php/corpoconsciencia/article/wiew/3568/251123.

Htps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_pse_atividade_fisica.pdf.

 

Conteudistas: Elis Carla Costa Matos Silva – Enfermeira Teleconsultora. Núcleo Telessaúde Bahia

 

Telessaúde Bahia – Combate a comportamento sedentário em crianças: A importância da Atividade física – Parte. 1. ANO 2023. 

Ouça em: https://youtu.be/6me61lI-9Ao

Telessaúde Bahia – Combate a comportamento sedentário em crianças: A importância da Atividade física – Parte. 2. ANO 2023. 

Ouça em: https://youtu.be/w1oD9YxV-fQ 

#112 Obesidade Infantil e Manejo na Atenção Básica

 O podcast apresenta informações importantes sobre a obesidade infantil e o manejo na atenção primária a saúde. O que é? Fatores de Risco e quais são as ações da APS.  A criança deve ter seu crescimento e desenvolvimento acompanhados regularmente pela equipe da Unidade Básica de Saúde. 

 Referências: 
Azevedo BMÁ, Lima ÉV de, Júnior IPP, Carneiro MIC, Alcântara A de A, Pimentel KJS, et al. Abordagens de prevenção e tratamento da obesidade infantil na atenção básica: revisão narrativa. Research, Society and Development [Internet]. 2023 Jan 9 [cited 2023 Mar 2];12(1):e22312139717–e22312139717. Available from: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39717/32550

Jardim JB, De Souza IL. Obesidade infantil no Brasil: uma revisão integrativa. JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750. 2017 Aug 20;8(1):66–90 

Conteudistas: Elis Carla Costa Matos Silva – Enfermeira Teleconsultora. Núcleo Telessaúde Bahia

 Telessaúde Bahia – Obesidade Infantil e Manejo na Atenção Primária à Saúde – Parte. 1. ANO 2023. 

Ouça em: https://youtu.be/tHGqk0OdKpA

Telessaúde Bahia – Obesidade Infantil e Manejo na Atenção Primária à Saúde – Parte. 2. ANO 2023.

Ouça em: https://youtu.be/HI1C4OZVrnY

#111 Hanseníase em menores de 15 anos na Atenção Primária à Saúde

O podcast apresenta informações e relacionadas as suas repercussões sobre a hanseníase em menores de 15 anos, a partir da experiência de um enfermeiro no cuidado, em dois momentos distintos: 

Episódio 1: aborda os aspectos clínicos e epidemiológicos da hanseníase no Brasil, ressaltando os desafios para as ações de controle para essa população, destacando a importância da educação permanente para os profissionais de saúde na Atenção Primária à Saúde.

Episódio 2 : apresenta as dificuldades do atendimento aos casos suspeitos e confirmados de hanseníase em menores dos 15 anos; a importância do acolhimento, do uso do protocolo complementar de atendimento a menores de 15 anos; cita critérios de avaliação física e laboratorial mais adequada ao grupo e ressalta a importância das orientações à família e a avaliação dos comunicantes intra-domiciliares.

 Conteudistas: 

Rose Ana Rios David- enfermeira – doutora em Enfermagem – Professora associada UFBA.

Sélton Diniz – enfermeiro e mestre em Saúde Coletiva -ISC/UFBA.

 Referências: 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumo Estratégicos em Saúde. Portaria SCTIE/MS nº 67, de 7 de Julho de 2022. Torna pública a decisão de aprovar, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hanseníase. Disponível em: https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/20220818_pcdt_hanseniase.pdf. Acesso em 20 de Setembro de 2022.

OPROMOLLA, D.V.A. Atlas de hanseníase. Bauru: Instituto Lauro de Souza Lima; 2022.  

SASAKAWA HEALTH FOUNDATION. Novo Atlas de Hanseníase. Tóquio, Japão, 2019.

 

Telessaúde Bahia – Hanseníase em menores de 15 anos na Atenção Primária à Saúde – Ep. 1. ANO 2023. 

Telessaúde Bahia – Hanseníase em menores de 15 anos na Atenção Primária à Saúde – Ep. 2. ANO 2023. 

https://telessaude.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2023/02/Hanseniase-Adolescente-15-anos-parte-2_finalizado.mp3

#110 Depressão Senil

O podcast aborda informações sobre a depressão senil na APS, os sinais e sintomas, os fatores de risco, como acolher o paciente, e quais sinais de urgência.

Conteudista: 

Adriele Taiane dos Santos Souza- Médica residente de Medicina de Família e Comunidade (FESF/SUS)

Referências: 

1. Abrantes, Gesualdo Gonçalves de et al. Depressive symptoms in older adults in basic health care. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia [online]. 2019, v. 22, n. 04 [Acessado 27 setembro 2022], e190023. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1981- 22562019022.190023>. Epub 25 Nov 2019. ISSN 1981-2256. https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.190023.

2. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5 –Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014.

3. BARROSO, Marianna Leite et al. A depressão como causa do desenvolvimento da ideação suicida na pessoa idosa e as consequências no âmbito familiar. ID on line. Revista de psicologia, [S.l.], v. 12, n. 41, p. 66-76, jul. 2018. ISSN 1981-1179. Disponível em: <https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1201/1754>.

4. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais [recurso eletrônico] : DSM-5 / [American Psychiatric Association ; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento … et al.] ; revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli … [et al.]. – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2014.

5. WANNMACHE, Lenita. Abordagem da depressão maior em idosos: medidas não medicamentosas e medicamentosas. Vol. 1, Nº 1 Brasília, fevereiro de 2016.

Telessaúde Bahia – Depressão Senil – Parte I. ANO 2023. 

Telessaúde Bahia – Depressão Senil – Parte II. ANO 2023. 

 

#109 Saúde do Homem

O podcast aborda informações sobre Saúde do Homem na APS, as principais recomendações de rastreamento envolvendo a saúde do homem de maneira integral, dificuldades no acesso ao serviço e estratégias para enfrentamento dessas dificuldades por profissionais de saúde da Atenção Primária a Saúde.

Referências:

1. Brasil. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Primária, Rastreamento. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2010.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e Diretrizes, 2008

3. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER, Rastreamento do Câncer de Próstata. 2013

Conteudista: 

Gabriela Portela – Médica Residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF-SUS

Telessaúde Bahia – Saúde do Homem. ANO 2022. 

 
 

#108 Cuidados Paliativos de Idosos.

O podcast aborda informações importantes sobre o papel do profissional de saúde nos cuidados paliativos de idosos.

Referências:

ANDRADE, D. D. B. C.; ALMEIDA, M. M. R.; SOUSA, F. de F.; TIMM, M. O papel da atenção primária à saúde em cuidados paliativos de idosos / The role of primary health care in palliative care for the elderly. Brazilian Journal of Development[S. l.], v. 6, n. 6, p. 35307–35320, 2020. DOI: 10.34117/bjdv6n6-172. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/11297. Acesso em: 26 oct. 2022.

ARCANJO, S. P. et al. Características clínicas e laboratoriais associadas à indicação de cuidados paliativos em idosos hospitalizados. Einstein (São Paulo), v. 16, n. 1, p. 1-8, abr. 2018.

AZEVEDO, C; RATES,  C;  PESSALACIA,  J;  &  da  MATA,  L.  Prospects  for  palliative  care  in  primary healthcare:adescriptivestudy.OnlineBrazilianJournalofNursing[Internet]2016[acesso em 25 Out 2022]; 15(4), 683-93. Disponível em: https://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/5370

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

PESSALACIA, J. D. R. et al. Equidade no acesso aos cuidados paliativos na atenção primária à saúde: uma reflexão teórica. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, [S.L.], v. 1, n. 6, p. 2119-2139, abr. 2016.

RIBEIRO, J. R; POLES, K. Cuidados Paliativos: Prática dos Médicos da Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 43, n. 3, p. 62-72, jul. 2019.

OLIVEIRA, I. B. Cuidados paliativos domiciliares. In: Santos, F. S. (Ed.). Cuidados paliativos: diretrizes, humanização e alívio de sintomas. São Paulo: Atheneu, 2011. p. 31-38.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). National cancer control programmes: policies and managerial guidelines world. Geneva: WHO, 2002.

 

Conteudista: 

Adriele Taiane dos Santos Souza- Médica residente de Medicina de Família e Comunidade (FESF/SUS)

Telessaúde Bahia – Cuidados paliativos. ANO 2022. 

 
 

#107 Pneumonias Adquiridas na Comunidade

O podcast aborda informações importantes sobre a Pneumonia. O que é? Formas de transmissão, diagnóstico, principais sintomas e tratamento

Referências:

GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Leda Chaves. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – Princípios, Formação e Prática. 2. ed. Porto Ale gre: Artmed; 2019.

Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidências / organizadores, Bruce B. Duncan … [et al]. – 5. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2022.

Corrêa, Ricardo de Amorim et al. 2018 recommendations for the management of community acquired pneumonia. Jornal Brasileiro de Pneumologia [online]. 2018, v. 44, n. 05 [Accessed 20 October 2022] , pp. 405-423. Available from: <https://doi.org/10.1590/S1806-37562018000000130>. ISSN 1806-3756. https://doi.org/10.1590/S1806-37562018000000130.

Conteudista: 

Júlio Guerra- Médico residente de Medicina de Família e Comunidade (FESF/SUS)

Telessaúde Bahia – Pneumonias Adquiridas na Comunidade. ANO 2022. 

 

 
 

#106 Política Nacional da Pessoa Idosa

O podcast aborda informações importantes sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), suas  nove diretrizes, quais os principais desafios em sua implantação na Atenção Primária e qual o papel dos profissionais da saúde e da gestão para a implantação da política no Estado e Município.

Referências:

Ministério da Saúde. Política Nacional do Idoso: Lei nº 8.842, de janeiro de 1994. 1ª edição. Brasília. Reimpresso em maio de 2010. Disponível em:https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/politica_idoso.pdf

Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas; 1988.

BRASIL. Guia de Políticas, Programas e Projetos do Governo Federal – compromisso nacional para o envelhecimento ativo. Neusa Pivatto Müller (Org.). Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2015. Disponível em: <https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/1436207288_Guia_de_poli_ticas_pu_blicas_2015.pdf>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Orientações técnicas para a implementação de Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa no Sistema Único de Saúde – SUS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

 

Conteudista: 

Adriele Taiane dos Santos Souza- Médica residente de Medicina de Família e Comunidade (FESF/SUS).

Telessaúde Bahia – Podcasts: Política Nacional da Pessoa Idosa. ANO 2022. 

Episódio I –  Desafios na Implantação da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa na perspectiva da Atenção Básica – parte I – 1ª a 4ª Diretrizes

Episódio II – Desafios na Implantação da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa na perspectiva da Atenção Básica – parte II – 5ª a 9ª  Diretrizes. 

IMPORTANTE: A PARTIR DO MINUTO 3:28 ONDE SE ESCUTA 8ª DIRETRIZ , CORRIJA PARA 9ª DIRETRIZ

Episódio III – Desafios na Implantação da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa na perspectiva da Atenção Básica – parte III 

 

#105 Síndrome de Burnout

O podcast aborda informações importantes sobre a Síndrome de Burnout, o seu  diagnóstico e manejo.

Referências:

1- Monteiro Frota, S. C., Nogueira, L. T., Pires Cavalcante, A. L., Santos Ibiapina, N. M., & da Silva, A. D. (2021). Síndrome de Burnout em profissionais de saúde atuantes na atenção básica: um estudo transversal. Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 11(1), 32–39. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i1.3305 2- Acesso em: https://www.youtube.com/c/Telessa%C3%BAdeBrasilRedesMatoGrossodoSul.

Conteudistas: 

Marina da Silva Barbosa– Residente de Medicina de Família e Comunidade pela FESF (Fundação Estatal Saúde da Família)

Telessaúde Bahia – Síndrome de Burnout. ANO 2022. 

 
 

#104 Varíola dos macacos

O podcast aborda informações importantes sobre a varíola dos macacos. O que é? Formas de transmissão, período de incubação, principais sintomas e período de transmissão.

Referências:

BAHIA. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde. Comunicado de risco n.º 10 de 21 de junho de 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de saúde Ambiental, do Trabalhador e Vigilância das Emergências em Saúde Pública – DSASTE. Coordenação Geral de Emergências em Saúde Pública – CGESMP. Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde – CIEVS. Comunicado de Risco n.º 06 de 19 de maio de 2022.

Conteudistas: 

Ellen Caroline da Silva Santos, fisioterapeuta sanitarista, residente de Saúde Coletiva com concentração Planejamento e Gestão em Saúde ISC/UFBA.

Taís Almeida Santana – cirurgiã-dentista, residente de Odontologia de Família e Comunidade FESF-SUS.

Telessaúde Bahia – Varíola dos macacos. ANO 2022. 

 
 

#103 Queimaduras

Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma fonte de calor ou frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns animais e plantas ( como larvas água-viva, urtiga). Elas podem ser classificadas como queimaduras de primeiro grau, de segundo grau, de terceiro grau, a depender do nível de acometimento da pele. Vamos apreender um pouco mais sobre o que fazer diante de um quadro de queimadura.

 Referências:

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Biblioteca Virtual em Saúde. Segunda Opinião Formativa. Núcleo de Telessaúde Sergipe. [Recurso eletrônico]. Link de acesso https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-os-cuidados-iniciais-para-vitimas-de-queimadura-por-fogos-de-artificio/. Ano 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Biblioteca Virtual em Saúde. Segunda Opinião Formativa. Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul. [Recurso eletrônico. Link de acesso https://aps-repo.bvs.br/aps/qual-o-melhor-manejo-para-pacientes-com-queimadura-de-segundo-grau/. Ano 2008.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.

Tratado de Medicina de Família e Comunidade: princípios, formação e prática [recurso eletrônico] / Organizadores, Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes, Lêda Chaves Dias; [coordenação editorial: Lêda Chaves Dias]. – 2. ed. 

Conteudista: 

Soraia Cedraz – Médica de Família e Comunidade (FESF/Fiocruz).

Telessaúde Bahia – Queimaduras. ANO 2022. 

 
 

#102 Esporotricose

A esporotricose humana é uma micose subcutânea causada pelo fungo da espécie Sporothrix spp. A infecção ocorre geralmente pelo contato do fungo com a mucosa da pele. A doença, suas formas clínicas, e o seu respectivo tratamento são abordagens levantadas neste podcast. Confira!

Referências:

NOTA INFORMATIVA N.º 02 SMS/DVIS/VIEP/CCZ 15 de junho de 2021.

Kauffman Carol A. Características clínicas e diagnóstico da esporotricose. Uptodate. 2022. Feb 08:1-8.

Kauffman Carol A. Tratamento da esporotricose. Uptodate. 2021 Dec 06:1-8.

Prefeitura do Município de São Paulo, Secretaria Municipal da Saúde, Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Norma técnica 09 DVE/DVZ/COVISA/2020: Vigilância e Manejo Clínico da Esporotricose Humana no município de São Paulo. Norma técnica 09 DVE/DVZ/COVISA/2020. 2020. Jul 30:1-37.

Esporotricose Humana [Internet]. [place unknown]; 2020 Nov 16. Como prevenir a Esporotricose Humana?; [cited 2022 May 20]; Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/e/esporotricose-humana-1/esporotricose-humana

Conteudista: 

Tárcio Freire – especialista em clínica médica e médico residente de Medicina de Família e Comunidade (FESF/SUS) / CRM: 32.251

Telessaúde Bahia – Esporotricose. ANO 2022. 

 
 

#101 Dengue - Diagnóstico e Classificação de casos.

O Podcast aborda o diagnóstico da dengue, orienta para a classificação correta dos casos, a notificação da doença e sobre seu tratamento.

Referências:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 5. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/05/dengue-manejo-adulto-crianca-5d.pdf 

Conteudista: 

Mariana Pierre – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade pela FESF/SUS (FIOCRUZ). CRM BA: 37.080

Telessaúde Bahia – Dengue – Diagnóstico e Classificação de casos. ANO 2022. 

 
 

#100 Série: "Atenção Primária em Foco"

Trata-se de uma série de podcasts com 10 episódios, falando sobre a importância da atenção primária que tem por objetivo promover a educação permanente para os profissionais de saúde. 

Referências da Série:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017.

GIOVANELLA, Ligia et al. Sistemas Municipais de Saúde e a Diretriz da Integralidade da Atenção: Critérios para Avaliação. Saúde em Debate, v.26, n.60, p.37-61, jan/abr. 2002. 

GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Leda Chaves. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – Princípios, Formação e Prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2019.

 

MENDES, Eugênio Vilaça. Os modelos de atenção à saúde. As Redes de Atenção à Saúde [internet]. Brasília, DF: Organização Panamericana de Saúde, 2011.

 

OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos; PEREIRA, Iara Cristina. Atributos essenciais da atenção primária e a estratégia saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. SPE, p. 158-164, 2013.

 

STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Organização das Nações Unidas para Educação. Ciência e Cultura, 2002.

Fundos musicais extraídos do www.besound.com

 

Conteudistas: 

Ana Quésia Cerqueira Machado Pitta, sanitarista, residente de Saúde Coletiva com concentração Planejamento e Gestão em Saúde ISC/UFBA.

Adriele Taiane dos Santos Souza, residente de Medicina de Família e Comunidade FESF-SUS.

Ellen Caroline da Silva Santos, fisioterapeuta sanitarista, residente de Saúde Coletiva com concentração Planejamento e Gestão em Saúde ISC/UFBA.

Jéssica Dayane Silva, médica, residente de Medicina de Família e Comunidade FESF-SUS.

Larissa Oliveira Nunes, dentista, residente de Saúde Coletiva com concentração Planejamento e Gestão em Saúde ISC/UFBA.

Mariana Arraes Pierre Cavalcante, médica, residente de Medicina de Família e Comunidade FESF-SUS.

Taís Almeida Santana – cirurgiã-dentista, residente de Odontologia de Família e Comunidade FESF-SUS.

Vitória Rodrigues de Santana – cirurgiã-dentista, residente de Odontologia de Família e Comunidade FESF-SUS.

Telessaúde Bahia – Série: Atenção Básica em Foco. ANO 2022.

Fundos musicais – Créditos : https://www.bensound.com 

Episódios da Série:

Episódio I – Atenção Primária e Atenção Básica: você sabe qual a diferença?

Episódio III – Logitudinalidade
 
 
Episódio VI – Processos de trabalho das equipes da Atenção Primária à Saúde
 
Episódio VII – Competências dos profissionais que atuam na Atenção Básica – Agente comunitário de saúde
 
Episódio VIII – Competências dos profissionais que atuam na Atenção Básica – Enfermeiro
 
Episódio IX – Competências dos profissionais que atuam na Atenção Básica – Médico
 

Episódio X – Competências dos profissionais que atuam na Atenção Básica – Dentista

#99 Métodos de prevenção primária na Atenção Básica de Saúde contra infecção pelo HPV.

O Human Papiloma Vírus (HPV) é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. O HPV é uma infecção sexualmente transmissível que, por sua vez, pode provocar neoplasia de colo de útero, a depender do tipo de vírus; pode ser controlado, mas ainda não há cura contra o vírus. Quando não é tratada, essa infecção, torna-se a principal causa de câncer do colo do útero e da garganta 

Referências:

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 42, de 05 de outubro de 2018. Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS [Internet]. Diário Oficial da União, Brasília (DF), 2018 out 8 [citado 2020 ago. 29]; Seção I:88. 
  2. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação geral do Programa Nacional de Imunizações. Informe técnico sobre a vacina contra o papilomavírus humano (HPV). Brasília: nov. 2013. 

 

Conteudista: Álef Amorim – médico residente de Medicina de Família e Comunidade (FESF/SUS) / CRM: 36.356 

Telessaúde Bahia – Métodos de prevenção primária na Atenção Básica de Saúde contra infecção pelo HPV.

 

#98 Atuação do cirurgião-dentista na atenção domiciliar.

Você sabe a importância da atuação do Cirurgião-dentista nos atendimentos domiciliares? Sabe quais as competências deste profissional nesses atendimentos? Neste podcast abordaremos a atuação do Cirurgião-dentista na Atenção Domiciliar.

Referências:

1 Brasil. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: MS, 2017. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Legislacoes/Portaria_Consolidacao_5_28_SETEMBRO_2017.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.

2 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência. Atenção Domiciliar na Atenção Primária à Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência – Brasília: Ministério da Saúde, 98 p. 2020.

3 Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, 2004. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/diretrizes_da_política_nacional_de_saude_bucal.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.

4 Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

5 Neto J. M. de A. e S., NascimentoT. M. D. do, SilvaA. S. da, AnjosC. L. dos, MendonçaI. C. G. de. Cuidados odontológicos no atendimento domiciliar. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol.13(3). 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.25248/reas.e6627.2021>. Acesso em: 22 mar. 2022.

Conteudista:
Tais Almeida Santana – Cirurgiã-Dentista formada pela UFBA; Residente em Saúde da família (FESF-SUS, 2021).

Telessaúde Bahia – Atuação do cirurgião-dentista na atenção domiciliar

 

#97 Endometriose

MARÇO AMARELO – MÊS MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO A RESPEITO DA ENDOMETRIOSE

A Endometriose é uma doença ginecológica crônica, que acomete mulheres em idade reprodutiva, com prevalência estimada entre 5% e 10% da população feminina nesta faixa etária. Seus sintomas variam desde dismenorreia intensa; dor pélvica crônica ou dor acíclica; dispareunia de profundidade; a alterações intestinais cíclicas. Entretanto, devido à variabibialidade em sua apresentação clínica, o diagnóstico precoce tende a ser prejudicado, podendo resultar em um tratamento tardio ou inadequado, bem como desenvolver desfechos mais graves – como um maior risco de infertilidade e lesões em órgãos subjacentes. Durante o mês de março aconteceu o movimento mundial “Março Amarelo”, voltado para conscientização sobre a endometriose, com o objetivo de conscientizar as mulheres e profissionais de saúde sobre a doença, sintomas, diagnóstico precoce e formas de tratamento.

Referências:  

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Endometriose. São Paulo: FEBRASGO, 2021 (Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n. 78/Comissão Nacional Especializada em Endometriose). Disponível em: <https://sogirgs.org.br/area-do-associado/Endometriose-2021.pdf>

Rosa e Silva JC, Valerio FP, Herren H, Troncon JK, Garcia R, Poli Neto OB. Endometriose –Aspectos clínicos do diagnóstico ao tratamento. Femina. 2021;49(3):134-41. Disponível em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/05/1224073/femina-2021-493-p134-141-endometriose-aspectos-clinicos-do-dia_CFa8LoS.pdf>

Silva CM, Cunha CF, Neves KR, Mascarenhas VHA, Caroci-Becker A. Experiências das mulheres quanto às suas trajetórias até o diagnóstico de endometriose. Esc. Anna. Nery 25 (4), 2021. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0374

Oliveira, L. A. F., Brilhante, A. V. M., & Lourinho, L. A. (2018). Relação entre ocorrência de endometriose e sofrimento psiquíco. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 31(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2018.

Conteudista: Conteudista: Thais Prado Teixeira – Médica residente em Medicina de Família e Comunidade da FESF-SUS (FIOCRUZ), CRM: 31204.

Telessaúde Bahia – Endometriose

 

#96 FRAX Brasil – Uma ferramenta para rastreamento e detecção da osteoporose (Parte II)

Você conhece o FRAX Brasil?

Dividido em duas partes, esse episódio discute sobre a utilidade desta ferramenta, recomendada pela OMS, adaptada para a realidade nacional, como parte do rastreamento de osteoporose. Na Parte 1 (#95) abordamos os aspectos gerais do rastreio; na Parte 2 (#96) acontece a aplicação prática da ferramenta em um caso clínico.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Uma ferramenta para rastreamento e detecção da osteoporose (Parte I). Março/2022.

Referências:  

  • Radomisnki SC, Bernardo W, de Paula AP, Albergaria B-H, Moreira C, Fernandes CE, et al. Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Rev Bras Reumatol. 2017;57(S2):S452–S466. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbr/a/p8S8hk4qKxTC6gf45R48zwq/?format=pdf&lang=pt
  • Zerbini CA, Szeinfeld VL, Albergaria BH, McCloskey EV, Johansson H, Kanis JA. Incidence of hip fracture in Brazil and the development of a FRAX model. Arch Osteoporos. 2015;10:224. Disponível em:< https://abrasso.org.br/calculadora/calculadora/>
  • Fernandes, ECM. O FRAX® como instrumento de avaliação de risco e decisão terapêutica na osteoporose. Acta Reumatológica Portuguesa. 2012. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/72006/2/29090.pdf
  • Rosen HN, Drezner MK. Clinical manifestations, diagnosis, and evaluation of osteoporosis in postmenopausal women. UpToDate. 2021. Acesso em 23 fev 2022. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/clinical-manifestations-diagnosis-and-evaluation-of-osteoporosis-in-postmenopausal-women.
 

#95 FRAX Brasil – Uma ferramenta para rastreamento e detecção da osteoporose (Parte I)

Você conhece o FRAX Brasil?

Dividido em duas partes, esse episódio discute sobre a utilidade desta ferramenta, recomendada pela OMS, adaptada para a realidade nacional, como parte do rastreamento de osteoporose. Na Parte 1 (#95) abordamos os aspectos gerais do rastreio; na Parte 2 (#96) acontece a aplicação prática da ferramenta em um caso clínico.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Uma ferramenta para rastreamento e detecção da osteoporose (Parte I). Março/2022.

Referências:  

  • Radomisnki SC, Bernardo W, de Paula AP, Albergaria B-H, Moreira C, Fernandes CE, et al. Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Rev Bras Reumatol. 2017;57(S2):S452–S466. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbr/a/p8S8hk4qKxTC6gf45R48zwq/?format=pdf&lang=pt
  • Zerbini CA, Szeinfeld VL, Albergaria BH, McCloskey EV, Johansson H, Kanis JA. Incidence of hip fracture in Brazil and the development of a FRAX model. Arch Osteoporos. 2015;10:224. Disponível em:< https://abrasso.org.br/calculadora/calculadora/>
  • Fernandes, ECM. O FRAX® como instrumento de avaliação de risco e decisão terapêutica na osteoporose. Acta Reumatológica Portuguesa. 2012. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/72006/2/29090.pdf
  • Rosen HN, Drezner MK. Clinical manifestations, diagnosis, and evaluation of osteoporosis in postmenopausal women. UpToDate. 2021. Acesso em 23 fev 2022. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/clinical-manifestations-diagnosis-and-evaluation-of-osteoporosis-in-postmenopausal-women
  • US Preventive Services Task Force. Osteoporosis to Prevent Fractures: Screening. 2017. Acesso em 23 fev 2022. Disponível em: < https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/document/draft-recommendation-statement/osteoporosis-screening#bootstrap-panel–9>

Conteudista: Amanda de Brito Tavares de Lima – médica residente em Medicina de Família e Comunidade da FESF/SUS (Fiocruz). CRM BA 35345

Telessaúde Bahia – FRAX Brasil – Uma ferramenta para rastreamento e detecção da osteoporose (Parte I)

 

#94 Transtorno do Espectro do Autismo e a importância da aplicação do M-CHAT como instrumento de triagem.

O acompanhamento do desenvolvimento neuropsicomotor é imprescindível no acompanhamento de crianças!  Todas as crianças com idade entre 18 e 24 meses deve ser triada para Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), mesmo que não tenha sinais clínicos claros e evidentes deste diagnóstico ou de outros atrasos do desenvolvimento.

Aprenda mais neste podcast sobre o M-CHAT, a ferramenta recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria para triagem do TEA, de fácil aplicação pelos profissionais de saúde durante consultas de rotina.

 

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Transtorno do Espectro do Autismo e a importância da aplicação do M-CHAT como instrumento de triagem. Fevereiro/2022

 

Referência:  

Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento. Manual de Orientação. Transtorno do Espectro do Autismo. Nº 5, ABRIL DE 2019. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Ped._Desenvolvimento_-_21775b-MO_-_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf>

Acesse o M-CHAT em: < https://mchatscreen.com/wp-content/uploads/2015/05/M-CHAT_Portuguese_Brazil.pdf> 

 

Conteudista: Amanda de Brito Tavares de Lima – médica residente em Medicina de Família e Comunidade da FESF/SUS (Fiocruz). CRM BA 35345.)

Telessaúde Bahia – Transtorno do Espectro do Autismo e a importância da aplicação do M-CHAT como instrumento de triagem

 

#93 Aspectos Clínicos e epidemiológicos da Influenza.

A Bahia tem vivido, além da pandemia de Covid-19, um aumento repentino no número de casos gripe causado pelo Influenza, acarretando o aumento das demandas nos centros de saúde do estado. Este episódio do podcast do Telessaúde Bahia dedica-se a falar sobre este tema, formas de prevenção e condutas em relação aos casos leves e aqueles mais graves.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Aspectos Clínicos e epidemiológicos da Influenza. Fevereiro/2022

Conteudista:

Vitor Carvalho – Médico Residente de Medicina de Família e Comunidade – FESF SUS BA (Fiocruz)

Telessaúde Bahia – Aspectos Clínicos e epidemiológicos da Influenza

 

#92 Doenças mais incidentes na ocorrência de enchentes e inundações.

Estamos acompanhando nos noticiários as fortes chuvas que tem ocorrido em diversas cidades da Bahia e suas consequências devastadoras. Essas situações ocasionam demanda natural da população por medidas que possam minimizar os efeitos e os riscos. As ações para minimizar os riscos de infecções e das consequências devem ser imediatas e efetivas, e nós, agentes da saúde, devemos ficar atentos aos problemas de saúde mais frequentes nessas situações!

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Doenças mais incidentes na ocorrência de enchentes e inundações. Janeiro/2022

Conteudista:

Alexandre M. Pimentel – médico residente em Medicina de Família e Comunidade da FESF/SUS (Fiocruz). CREMEB 35027

Telessaúde Bahia –  Doenças mais incidentes na ocorrência de enchentes e inundações.

 

#91 Ações de saúde sobre o território na preparação e respostas às inundações

Com os alagamentos, enchentes, enxurradas e deslizamentos que estão acontecendo na Bahia, é necessário que o setor Saúde esteja preparado para lidar com a situação. Por isso, o Telessaúde, em 3 episódios, traz orientações para os profissionais da saúde, com base no “Guia de preparação e resposta à emergência em saúde pública por inundação”. 

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. AÇÕES DE SAÚDE SOBRE O TERRITÓRIO NA PREPARAÇÃO E RESPOSTAS ÀS INUNDAÇÕES. Dezembro/2021

Referência

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância  em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Guia de preparação e resposta à emergência em saúde pública por inundação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília :  Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_preparacao_respostas_emergencia_saude_publica_inundacao.pdf>

Conteudistas:

Elis Carla Costa M. Silva – Enfermeira Teleconsultora do Núcleo Telessaúde Bahia / Diretoria da Atenção Básica / SESAB

Naiara Andrade – Enfermeira Obstétrica -Teleconsultora de Enfermagem do Núcleo Telessaúde Bahia / Diretoria da Atenção Básica / SESAB

Telessaúde Bahia –  Ações de saúde sobre o território na preparação e respostas às inundações

Episódio 1

#90 A importância da equipe multiprofissional e interdisciplinar na APS.

Esse podcast aborda a importância da equipe multiprofissional e interdisciplinar na APS, com uma sequencia de perguntas e respostas sobre o tema. 

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E INTERDICIPLINAR NA PAS. Dezembro/2021

Referências utilizadas no podcast:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de Setembro de 2017. Brasília, 2017

COSTA, R. P. Interdisciplinaridade e equipes de saúde: concepções. Mental,  Barbacena ,  v. 5, n. 8, p. 107-124, jun.  2007.   Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272007000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  14  dez.  2021

VIEGAS, S.M.F, PENNA, C.M.M. A integralidade no trabalho da equipe saúde da família. Esc Anna Nery (impr.) 2013 jan -mar; 17 (1):133 – 141. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/Mvw7qhGmg83v7x4bCFxhcsz/?lang=pt>. Acesso em 14 dez. 2021.

SCHERER, M.D.A,  PIRES, D.E.P, JEAN, R. A construção da interdisciplinaridade no trabalho da Equipe de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva 18(11):3203-3212, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/NxLM758P8PyYpZZyHdqWNMD/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em 14 dez. 2021. 

NECKEL, G. L.; SEEMANN, G.; EIDT, H. B.; RABUSKE, M. M.; CREPALDI, M. A. Desafios para a ação interdisciplinar na atenção básica: implicações relativas à composição das equipes de saúde da família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, p. 1463-1472, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/wkgRsgtkWpwQzwQfn4VfsVx/?lang=pt>. Acesso em 14 dez. 2021.

Conteudistas:

Ingrid Cedraz – cirurgiã-dentista e residente em saúde da família pela Fundação Estatal de Saúde da Família (FESF-SUS).

Karen Hofmann – nutricionista e residente em saúde da família pela Fundação Estatal de Saúde da Família (FESF-SUS).

Telessaúde Bahia –  A importância da equipe multiprofissional e interdisciplinar na APS

 

#89 ABCDE do melanoma

Esse podcast aborda o ABCDE do melanoma; um método simples que apoia a identificação de lesões suspeitas de melanoma.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. MANEJO ADEQUADO DA FERIDA POR MEIO DA FERRAMENTA TIME E INDICAÇÃO DAS PRINCIPAIS COBERTURAS E CORRELATOS. Novembro/2021

Conteudista:

Magda Renczakowski – residente médica em saúde da família pela Fundação Estatal de Saúde da Família (FESF-SUS).

Telessaúde Bahia – ABCDE do melanoma 

 

#88 Manejo adequado da ferida por meio da ferramenta time e indicação das principais coberturas e correlatos

Esse podcast está divido em 2 partes. A primeira aborda algumas recomendações quanto ao manejo adequado das feridas, trazendo pontos importantes sobre a ferramenta TIME. A segunda parte aborda algumas recomendações quanto à indicação das principais coberturas para um adequado tratamento.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. MANEJO ADEQUADO DA FERIDA POR MEIO DA FERRAMENTA TIME E INDICAÇÃO DAS PRINCIPAIS COBERTURAS E CORRELATOS. Novembro/2021

Conteudista:

Eliane Barbosa de Souza. Graduada em enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (2020). Atualmente atua como enfermeira residente em saúde da família pela Fundação Estatal de Saúde da Família (FESF-SUS).

Telessaúde Bahia – MANEJO ADEQUADO DA FERIDA POR MEIO DA FERRAMENTA TIME E INDICAÇÃO DAS PRINCIPAIS COBERTURAS E CORRELATOS.

Telessaúde Bahia – MANEJO ADEQUADO DA FERIDA POR MEIO DA FERRAMENTA TIME – 1.

 

#87 Momento Telessaúde Bahia- Sofrimento e cuidados da paciente mulher diante do diagnóstico do câncer de mama

Este podcast do Telessaúde Bahia aborda outros pontos sobre o câncer de mama, que vão além do diagnóstico.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Sofrimento e cuidados da paciente mulher diante do diagnóstico do câncer de mama. Outubro/2021

Conteudista:

Celso Mendes – Residente de medicina de família e comunidade pela FESFSUS

Telessaúde Bahia – Sofrimento e cuidados da paciente mulher diante do diagnóstico do câncer de mama

 

#86 Momento Telessaúde Bahia- Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica na APS

Este podcast aborda algumas estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica na APS.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica na APS. Outubro/2021

Conteudista:

Steffane Costa – Enfermeira Residente

Telessaúde Bahia – Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica na APS

 

#85 Momento Telessaúde Bahia- Princípios do SUS

Este podcast aborda o papel do Sistema Único de Saúde (SUS) enquanto política pública, princípios e diretrizes.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Princípios do SUS. Setembro/2021

Conteudista:

Ariane Gomes da Silva – Fisioterapeuta Residente NASF-AB/FESFSUS

Telessaúde Bahia – Princípios do SUS.

 

#84 Momento Telessaúde Bahia – Odontologia e alimentação saudável

A importância de uma alimentação saudável e os cuidados com a saúde bucal na perspectiva da atenção integral é o tema abordado no podcast do Telessaúde intitulado “Odontologia e alimentação saudável” .

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Odontologia e alimentação saudável”. Setembro/2021.

Conteudistas:

Adeilda Ananias de Lima. Cirurgiã-dentista. Especialista em Saúde Coletiva; Mestranda em Saúde Coletiva; Teleconsultora de Saúde Bucal do Telessaúde BA.

Alice Mota Lima. Cirurgiã-dentista. Residente em Saúde da Família da Fundação Estatal Saúde da Família.

Telessaúde Bahia – Odontologia e alimentação saudável.

 

#83 Momento Telessaúde Bahia – O cuidado em saúde bucal à pessoa com doença falciforme

Este podcast trata-se de uma produção conjunta do grupo PET (Programa de Educação Tutorial) do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS Brasil – Bahia, com o Telessaúde Bahia e aborda o cuidado em saúde bucal à pessoa com doença falciforme. Apresentando suas principais complicações e  seu tratamento, especialmente no escopo da Atenção Básica.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Agosto/2021.

Conteudistas:

Nadjane Barbosa de Amorim Miranda – Médica especialista em Hematologia e Hemoterapia pela ABHH (Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia) , mestre em patologia pela Universidade Federal do Ceará e professora de Clínica Médica do curso de medicina da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Viviane Sarmento, pós-doutora e doutora em Estomatologia, mestre em Odontologia, especialista em Radiologia Odontológica e professora da UFBA e da UEFS.

Catharine Luanne da Cruz Batista-Graduanda em Odontologia pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Bolsista do Programa Institucional de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC/CNPq); Membro do Programa de Educação Tutorial (PET Odontologia), pesquisadora no programa Observatório de Saúde Bucal Coletiva: Um Olhar Sobre o Território do Sisal na Bahia.

Telessaúde Bahia – O cuidado em saúde bucal à pessoa com doença falciforme.

 

#82 Momento Telessaúde Bahia – Violência obstétrica e suas diversas faces na prática profissional

Este podcast faz referências a alguns casos de violência obstétrica, a naturalização dessa violência e suas diversas facetas na prática profissional.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Conteudistas: Layla Fernandes, enfermeira residente da FESF.
Telessaúde Bahia – Violência obstétrica e suas diversas faces na prática profissional.

Telessaúde Bahia – Violência obstétrica e suas diversas faces na prática profissional.

 

#81 Momento Telessaúde Bahia – Teleodontologia

Este podcast aborda a Teleodontologia e as vantagens da sua utilização também no contexto da pandemia, especialmente no que tange o acesso dos usuários e cuidado continuado às pessoas. Seu objetivo é o de orientar os profissionais da Atenção Básica sobre o tema.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Universidade Federal da Bahia (UFBA. Teleodontologia. Junho. 2021.

Conteudistas: Alice Mota Lima e Adeilda Ananias – cirugiãs-dentistas.
Telessaúde Bahia – Teleodontologia.

Telessaúde Bahia – Teleodontologia.

 

#80 Momento Telessaúde Bahia – Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras

Este podcast aborda a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Seu objetivo é o de orientar os profissionais da Atenção Básica quanto a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Universidade Federal da Bahia (UFBA. Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Maio. 2021.

Conteudistas: Dra Aline Rocha, Dra Fernada Oliveira, médicas residentes em genética médica do Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES), Salvador/BA.
Telessaúde Bahia – Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras – Parte I e II

Telessaúde Bahia – Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras – 1.

 

Telessaúde Bahia – Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras – 2.

 

#79 Momento Telessaúde Bahia – Diagnóstico laboratorial da doença de Chagas

Este podcast aborda o diagnóstico laboratorial da doença de Chagas. Seu objetivo é o de preparar os profissionais da Atenção Básica para orientar as famílias sobre a doença. Os conteúdos abordados incluem: a apresentação, manifestações clínicas e o diagnóstico labolatorial da doença, além de trazer orientações de cuidados na atenção básica para o usuário acometido pela doença.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Diagnóstico laboratorial da doença de Chagas. Maio. 2021.

Conteudista: Andrea Souza Perez Granja – Teleconsultora médica do Telessaúde BA

Telessaúde Bahia – Diagnóstico laboratorial da doença de Chagas.

#78 Momento Telessaúde Bahia-Cuidado às crianças com doença falciforme: o papel da Atenção Básica

Este podcast aborda o papel da Atenção Básica no cuidado às crianças com doença falciforme. Seu objetivo é o de preparar os profissionais da Atenção Básica a orientar as famílias no cuidado as crianças que possuem a doença. Os conteúdos abordados incluem: a apresentação, diagnóstico e manifestações clínicas da doença na criança, além de trazer  0rientações de cuidado que a atenção básica pode dar a família.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Cuidado às crianças com doença falciforme: o papel da Atenção Básica. Abril. 2021.

Conteudista: Cíntia Santos Conceição, teleconsultora de enfermagem do Telessaúde.

Telessaúde Bahia – Cuidado as crianças com doença falciforme: o papel da Atenção Básica.

#77 Momento Telessaúde Bahia – Orientações para profissionais de saúde sobre a pessoa com Doenças Raras (DR)

Este podcast traz algumas orientações para os profissionais de saúde sobre Doenças Raras, tendo em vista que as DR são diversas, ainda se carece de mais informações a respeito, inclusive profissionais habilitados para que possam realizar o diagnóstico precoce e com isso estabelecer também intervenções, cuidados em saúde precocemente.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família. Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Orientações para profissionais de saúde sobre a pessoa com Doenças Raras. Fevereiro. 2021.

Conteudista: Angelina Acosta, médica geneticista, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Bahia da UFBA.

Telessaúde Bahia – Doenças Raras.

#76 Momento Telessaúde Bahia – Orientações para o ACS sobre a pessoa com IST/HIV e DSTs

Este podcast  traz algumas orientações para o agentes comunitários de saúde sobre a pessoa com IST/HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, ressaltando as formas de transmissão, prevenção e tratamento dessas doenças.

Fonte: BAHIA, Telessaúde. Diretoria de Atenção Básica. Fundação Estatal Saúde da Família (Fesf-SUS) Núcleo Técnico Científico de Telessaúde. Orientações para o ACS sobre a pessoa com IST/HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Janeiro. 2021.

Conteudista: Elis Carla Costa Matos Silva – Teleconsultora de Enfermagem

Telessaúde Bahia – Orientações para o ACS sobre a pessoa com IST/HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.